terça-feira, 8 de outubro de 2013

MAS QUE VERGONHA! VÃO ACABAR COM O ESTACIONAMENTO DO ESTÁDIO DE FUTEBOL "JOÃO CRUZ" (DO SESI) E O CONSELHO CIDADÃO, SE COMPORTA DE FORMA IRRESPONSÁVEL

E quem responderá por tanta irresponsabilidade, por falta de planejamento, falta de mobilidade urbana,  por agressão ao patrimônio público e por desperdício de dinheiro?
O CONSELHO CIDADÃO DE BARRA DOS COQUEIROS, não se pronuncia e nem emitiu nenhum comunicado informando sobre a construção de uma praça no estacionamento em frente ao estádio de Futebol "João Cruz" não vai ter mais estacionamento na frente e nem  dentro do estádio nem nas suas imediações por falta de prioridade do Prefeito com o Futuro do Esporte da Barra dos Coqueiros.
Não há dúvida que A Secretaria Municipal de Participação Popular e o Conselho Cidadão de Barra dos Coqueiros "se distraiu ou foram omissos" neste processo de construção de uma Praça no estacionamento construído na frente do Estádio de Futebol "João Cruz" (DO SESI) que não vai ter mais estacionamento para atender a grandes espetáculos esportivos.

Saiba, caros MEMBROS DO CONSELHO CIDADÃO, que para erigir a sua própria habitação, ou para edificar um estabelecimento comercial, um jardim-de-infância, uma oficina ou um simples armazém terá também de construir espaço de estacionamento, de dimensão consentânea com a utilização esperada.

Saiba, CARO SECRETÁRIO MUNICIPAL DE OBRAS, que enquanto não o fizer não conseguirá obter a necessária licença municipal que lhe permita habitar ou utilizar o edifício que acabou de construir. Pois bem, caro PREFEITO AIRTON MARTINS! Será assim, porque a isso o obrigam as normas legais em vigor neste país.

Mas saiba também, CAROS DESPORTISTAS, que está enganado se pensa que as leis, quando aprovadas, são iguais para todos. Quem o diz não somos nós, mas o próprio CONSELHO CIDADÃO (entidade competente para licenciar e fiscalizar o incumprimento destas leis), quando confessa, se omitindo através dos seus membros , que o Estádio de Futebol "João Cruz,  vai perder 80% do  estacionamento que possuía, situação susceptível de originar problemas de segurança, mas que tal não é motivo para inviabilizar a utilização do equipamento. Em vez disso, dispõe-se a suportar os custos inerentes ao transporte dos espectadores.

Não há dúvida que o CONSELHO CIDADÃO, esta sendo conivente “pura omissão” neste processo de desarticulação da mobilidade urbana.
Que esta "obras irresponsavel" de Barra dos Coqueiros, até agora encoberta pelos membros do Conselho Cidadão. Com certeza  vai sair caro à Cidade, não duvidamos. Mesmo que alguns dos “distraídos” nos queiram persuadir que tudo será feito corretamente. Falta "só" revelar o que é tudo. Por agora pagamos os autocarros, depois veremos o que se seguirá…

BREVE VAMOS DIVULGAR OS NOMES DE TODOS OS CONSELHEIROS.
Esperamos que as providências seja tomadas, com urgência.
VEJA A LEI QUE CRIOU O PLANO DIRETOR DA CIDADE DE BARRA DOS COQUEIROS E O CONSELHO CIDADÃO.
 
Art. 53 º. O Conselho Cidadão tem como atribuição permanente:
I. manifestar-se sobre as políticas, diretrizes e estratégias de zoneamento, produção, ocupação e uso do solo da cidade;
II. pronunciar-se sobre as propostas e iniciativas voltadas ou que repercutam no desenvolvimento do Município, originárias do setor público ou privado, notadamente as que exerçam impacto sobre o espaço urbano;
III. propor dispositivos e instrumentos de fiscalização e controle das normas de uso e ocupação do solo;
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IV. acompanhar a implementação do Plano Diretor e a execução dos planos, programas e projetos de interesse para o desenvolvimento urbano e rural do Município; 
V. acompanhar a aplicação do Fundo Municipal de Desenvolvimento Sustentável Urbano e Rural;
VI. zelar pela aplicação da legislação municipal relativa ao planejamento e desenvolvimento urbano ambiental, propor e opinar sobre a atualização, complementação, ajustes e alterações do PDSP; 
VII. promover, através de seus representantes, debates sobre os planos e projetos de grande e médio porte, que incidam no Município;
VIII. receber e encaminhar, para discussão, matérias oriundas de setores da sociedade que sejam de interesse coletivo; 
e outros