sábado, 27 de outubro de 2012

Acidente na Barra dos Coqueiros deixa vítimas fatais


Carro virou após sair da pista (Fotos:
Monique Garcez/ Portal Infonet)
José Rinaldo Vieira e Eugênio Santos faleceram no local
Um acidente envolvendo um veículo de passeio deixou duas vítimas fatais na Barra dos Coqueiros. O fato foi registrado por volta das 8h deste sábado, 27, próximo a praia do Jatobá, na rodovia estadual SE 449, no momento em que o motorista do carro, que vinha de Neópolis sentido Aracaju, perdeu o controle do veículo em uma curva.
As informações são do condutor do veículo, Manoel Leite Barbosa, 63, que saiu ileso, e contou que no momento do acidente chovia muito no local, e que por isso o carro chegou a rodar, a bater em um poste, e só então virou fora da pista.
Além do motorista, possuíam mais quatro pessoas no carro. José Rinaldo Vieira da Silva, 47, faleceu na hora. De acordo com Euclides Cruz, também passageiro do carro, a vítima fatal estava sem cinto e por conta do impacto, acabou voando para fora do veículo. Já Eugênio Santos, 67, ainda chegou a ser atendido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e também veio a falecer.
Eugênio chegou a ser atendido, mas faleceu ainda no local do acidente
Ainda dentro do veículo estava Edvaldo Dias dos Santos, 46, que apesar de não ter nenhum ferimento externo, foi atendido por uma equipe do Samu.
Acidente
Informações passadas pelo condutor do veículo dão conta de que ele é taxista e que há 22 anos desempenha essa função. O passageiro Edvaldo alega que já precisou dos serviços de Manoel por diversas vezes e que ele sempre dirige com cautela. Já Euclides declarou que o condutor pediu para que Rinaldo colocasse o cinto de segurança, porém ele não atendeu ao pedido.
Família
Euclides e Edvaldo não tiveram lesões
A irmã de José Rinaldo, Launete Vieira, esteve no local do acidente, e desesperada com a perda do ente querido, só conseguiu expressar sua tristeza. “Ele não queria vir, meu Deus. Porque ele não ficou?”, indagou aos prantos.
Por Monique Garcez e Aldaci de Souza